12.5.07

Algumas definições

DESPERDÍCIO
Ato de esbanjar, de consumir mais do que o necessário, que contribui para o aumento na geração de resíduos sólidos.

EIGENHEER, E. M. (org.) Raízes do desperdício. Rio de Janeiro, ISER, 1993. 102p.


REUTILIZAÇÃO

Processo de reaplicação de um resíduo, sem transformação do mesmo.


CONAMA – CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução no 307, de 05 de julho de 2002

RECICLAGEM
Processo de transformação de materiais previamente triados para posterior utilização.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Compostagem - Terminologia. Rio de Janeiro, 1996.
(NBR 13591).

EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Processo por meio do qual o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do ambiente, bem de uso do povo, essencial à qualidade de vida e sua sustentabilidade.

PNEA – Política Nacional de Educação Ambiental. Lei no9795/99, Brasil.

RESÍDUOS SÓLIDOS
Resíduos nos estados sólido e semi-sólido, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como determinados líquidos cujas particularidades tornem viável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d’água, ou exijam para isso soluções técnica e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Resíduos sólidos - Classificação. Segunda edição, Rio de Janeiro, 2004. (NBR 10004).

RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

Resíduos sólidos gerados num aglomerado urbano, excetuados os resíduos industriais perigosos, hospitalares sépticos e de aeroportos e portos.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Apresentação de projetos de aterros sanitários de resíduos sólidos urbanos - Procedimento. Rio de Janeiro, 1992. (NBR 8419).

RESÍDUOS SÓLIDOS: GERENCIAMENTO
Sistema de gestão que visa reduzir, reutilizar ou reciclar resíduos incluindo planejamento, responsabilidades, práticas, procedimentos e recursos para desenvolver e implementar as ações necessárias ao cumprimento das etapas previstas em programas e planos.


CONAMA – CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução no 307, de 05 de julho de 2002.

COLETA SELETIVA Coleta que remove os resíduos previamente separados pelo gerador, tais como: papéis, latas, vidros e outros.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Coleta, varrição e acondicionamento de Resíduos Sólidos Urbanos – Terminologia. Rio de Janeiro, 1993. (NBR 12980).

DECOMPOSIÇÃO
Degradação de matéria orgânica, em compostos simples orgânicos e inorgânicos, com conseqüente liberação de energia. Compreende um conjunto de processos de fragmentação e catabolismo enzimático e resulta na remineralização da matéria orgânica.

ACIESP - Academia de Ciências do Estado de São Paulo. Glossário de Ecologia. Publicação n° 103, 2a edição, 1997.

COMPOSTAGEM
Processo de decomposição biológica da fração orgânica biodegradável dos resíduos, efetuado por uma população diversificada de organismos, em condições controladas de aerobiose e demais parâmetros, desenvolvido em duas etapas distintas: uma de degradação ativa e outra de maturação.

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Compostagem - Terminologia. Rio de Janeiro, 1996. (NBR 13591).

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